Audiência no rádio: o quanto isso é importante!

Quando pensamos em música, associamos diretamente ao rádio, um dos meios de comunicação mais antigos, abrangentes e também muito presente em nosso cotidiano.

O rádio sempre foi muito popular, com uma grande audiência, presente em todo o mundo e, ainda hoje, mesmo com o crescimento das mídias sociais, e não perdeu sua relevância. Muito pelo contrário, usou a internet como uma forma de aumentar ainda mais o seu alcance.

Muitas rádios já desenvolveram aplicativos que permitem ao ouvinte “levar” a rádio para todos os lugares. É como já dizia L. Logan,

“O mundo é repleto de mudanças, ou você muda e se adapta ao ambiente em que você vive ou o ambiente muda você”.

 E já que estamos falando em mudanças, o ano de 2020 está sendo atípico, temos o “novo normal” causado pela pandemia. O distanciamento social esta afetando significativamente a vida das pessoas e, para muitas, o rádio faz a diferença no seu cotidiano, preenchendo com música, alegria e uma boa companhia, através da conversa do locutor ao longo da programação.

Sim, o rádio faz a diferença! É preciso valorizar e aproveitar este momento de pandemia, em que o meio está crescendo em audiência, para evidenciar ainda mais suas qualidades, produtos, serviços e alcance.

Os ouvintes… ahh os ouvintes, aqueles que são o motor da rádio, que permitem que ela leve a informação, a música, a alegria. Sem os ouvintes qual o sentido da emissora? Como pode sobreviver sem os ouvintes? A resposta é simples, NÃO PODE! Medir a audiência é indispensável para garantir a sobrevivência em um mercado que esta cada vez mais competitivo.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Atlas Noticia, uma das principais constatações que conseguimos perceber é que o rádio é a principal mídia no Brasil — ou pelo menos a mais abrangente — e apesar das barreiras de entrada, como a obtenção de concessão de radiofrequência e o alto custo associado à transmissão (também presentes na televisão, mas em menor escala). Tão abrangente que seu número é maior do que o segmento impresso.

A rádio e a Internet

O comportamento do ouvinte mudou de forma considerável, antes o rádio se fazia presente como companheiro no trânsito, quem nunca ficou em uma fila quilométrica em horário de rush? Com o rádio ligado, dá pra ficar curtindo um som, e transformar o martírio do trânsito em um momento mais ligth, além de ficar informado sobre as condições do trânsito. SIM! O rádio é maravilhoso!!!

Mas nem tudo são flores, com a chegada da internet, a concorrência aumentou, e expandiu as possibilidades do ouvinte, como por exemplo, youtube, spotify, playlists personalizadas, mas sabe o que esses aplicativos não oferecem? A interação humana.

Como falamos lá no início da nossa conversa, o mundo é feito de mudanças e adaptações. Hoje temos canais online, conteúdo especifico para os espectadores e até a possibilidade do ouvinte poder assistir ao vivo a programação da rádio. Isso é entregar valor. É estar muito mais próximo do ouvinte, é saber que está sendo entregue um serviço de qualidade.

Essas ações possibilitam aumentar a audiência, entregar um serviço personalizado, quem tem audiência tem público, quem garante a possibilidade de continuar com essa ferramenta magnífica que é o rádio é a audiência.

Vamos pensar na rádio como uma visita que recebemos em casa. Quando a visita é boa e tem um papo bom, nós queremos que ela fique mais tempo.

Diz aí, qual locutor é visita constante na sua casa?

#oradiofazadiferenca na sua audiência!

Esperamos seu contato!!!

Facebook | Instagram | Youtube | Linkedin |Whatsapp